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  • Foto do escritorJarbas Vieira

Técnicos do Iparque apresentam estudos para mais desenvolvimento em Balneário Gaivota



Um documento norteador e que vai auxiliar na atuação de políticas públicas, garantindo um desenvolvimento sustentável e, auxiliando, ainda, no procedimento de regularização ambiental e na manutenção da preservação de áreas prioritárias. Esse é um dos objetivos do Estudo Técnico Socioambiental que está sendo desenvolvido para o Município de Balneário Gaivota. Os responsáveis por toda essa ferramenta de gestão territorial são os técnicos do Centro de Engenharia e Geoprocessamento (Cegeo) e do Centro de Pesquisa e Estudos Ambientais (Cpea), setores que integram o Parque Científico e Tecnológico (Iparque) da Unesc.


Todo esse diagnóstico que está sendo aprofundado há quase dois anos foi apresentado na manhã de quinta-feira (25) para o prefeito do município Everaldo dos Santos, o Kekinha (PSDB) e sua equipe de secretariado. O encontro ocorreu no Iparque.


Todo o mapeamento da área está sedo realizado desde abril do ano passado, quando foi firmado o contrato entre o Município e a Unesc. “Estamos estudando todo o comportamento ambiental para que esse documento dê uma segurança para o desenvolvimento da gestão territorial, de uma forma sustentável, respeitando as reservas ambientais necessárias para o bom crescimento do município”, explicou o coordenador do Cegeo, Jóri Ramos Pereira.


O resultado vai ajudar o Município nas ações futuras, como apontou o prefeito. “Esse estudo vai ser muito importante para que possamos, no futuro, definir algumas ações e alguns problemas enfrentados. Esse estudo foi muito bem preparado e tenho certeza que esse material vai nos auxiliar na regularização de algumas áreas e em consequência trazer mais investidores para a cidade”, comentou o prefeito.


Análise também vai auxiliar no aporte de recursos


Conforme o professor da Unesc, a segurança quanto a gestão territorial é fundamental para que investimentos venham a ser aportados no município. “Isso vai dar garantia de um desenvolvimento econômico que respeite as reservas naturais que são passiveis de proteção, conforme a legislação vigente. E esse diagnóstico entregue junto com toda a base cadastral traz segurança de novos investimentos para a gestão municipal”, completou.


Para o procurador jurídico Fernando Borges, esse estudo é também uma forma de auxiliar a identificar as áreas de preservação permanente e os canais de água artificiais e naturais e dar mais segurança na realização de projetos e resolver questões sociais e ambientais. “Também será um aliado no plano diretor da cidade e consequentemente em um crescimento ordenado”, disse.

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