Pré-candidato a deputado estadual pelo Vale do Araranguá, o empresário Tiago Zilli (MDB), se manifestou pelo instagram, sobre os problemas enfrentados pelo curso de medicina da UFSC Araranguá e a necessidade da região estar sempre correndo atrás para garantir o que já foi conquistado. De fato, além da demora para o atendimento das demandas, o extremo-sul sempre padece para viabilizar, ou, garantir, aquilo que já possui, prejudicando o planejamento para novas conquistas. Acompanhe a íntegra do comentário:
“Até quando vamos correr atrás do prejuízo?
Mais uma vez a nossa região precisa correr atrás do prejuízo ao invés de correr atrás dos seus objetivos. Mais uma vez, uma nova ameaça faz o Extremo-Sul se movimentar em busca de solução. Mais uma vez, a falta de representatividade política pode suplantar o sonho do Vale crescer e se desenvolver.
Como se não bastassem as ameaças de fechamento da Agência da Receita Federal em Araranguá, o fechamento da agência da CELESC e a paralisação das obras da BR 285, agora temos a notícia de que o curso de medicina da UFSC enfrenta dificuldades e corre o risco de paralisar suas atividades. É inadmissível e revoltante!
Até quando vamos tolerar esse tipo de desmando e falta de comprometimento político com a região? Até quando precisaremos agir “apagando incêndios”, quando deveríamos criar estratégias de desenvolvimento? E não é sobre resolver todos os problemas. É sobre não se acomodar. É sobre buscar soluções que a região precisa. Não dá pra aceitar que sejamos menos do que podemos ser.
Quero aqui, manifestar meu total apoio aos estudantes e professores do curso de medicina da UFSC e ao movimento de defesa criado pela ACIVA, que além de realizar um valoroso trabalho de fortalecimento da indústria e comércio, também levanta a bandeira em prol do curso de medicina, pois conhece bem o avanço que isso representa para a região.
Não podemos retroceder e perder aquilo que já conquistamos. É hora de unir forças, de mobilizar e evitar que a população seja prejudicada. Onde estão nossas forças políticas estaduais e federais?
O Vale precisa de mais do que tem recebido. Muito mais!"
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