Sombrio reforça ações de acolhimento e conscientização no Dia Mundial da Fibromialgia

Nesta segunda-feira, 12 de maio, é o Dia Mundial da Fibromialgia e o mês de maio é marcado por diversas ações realizadas pela Secretaria Municipal de Saúde em parceria com o grupo Marias D’Amores, que ampliaram a visibilidade do tema, promoveram escuta e compartilharam informações importantes com a população.

Entre os destaques da programação, estão a participação do município no 1º Fórum Nacional de Fibromialgia, realizado nos dias 6 e 7 de maio na Unesc, em Criciúma. O evento reuniu profissionais de diversos estados brasileiros para debater diagnóstico, manejo clínico, escuta humanizada e políticas públicas voltadas às pessoas com fibromialgia, buscando fortalecer redes de apoio e conhecimento técnico.

No dia 8 de maio, representantes do grupo participaram de entrevista na Rádio 93.3 FM , onde compartilharam orientações e vivências sobre a patologia. Já no dia 10, uma ação na Rua Coberta ofereceu atendimento e distribuição de materiais explicativos, além da venda de panos de prato confeccionados pelas integrantes do grupo com apoio do Clube de Mães, contribuindo com a sustentabilidade da iniciativa. Nesta ocasião, o grupo também promoveu um momento de encontro e confraternização com suas associadas, em alusão ao 12 de maio.

No próximo dia 31 de maio, haverá uma palestra no Centro de Atenção Psicossocial - CAPS para mulheres com fibromialgia e familiares. A secretária de Saúde, Marcela Caetano, destacou a importância do movimento: “A fibromialgia é uma condição que exige atenção e compreensão. Nosso compromisso é continuar promovendo ações que informem e acolham as pessoas afetadas, garantindo que tenham acesso ao suporte necessário para melhorar sua qualidade de vida.”

Em Sombrio, a Câmara de Vereadores aprovou no dia 7 de maio a lei que considera a fibromialgia como deficiência em âmbito municipal.

O Dia Mundial da Fibromialgia, reconhecido pela Organização Mundial da Saúde, é lembrado em 12 de maio em referência ao nascimento de Florence Nightingale, considerada a fundadora da enfermagem moderna e que apresentava sintomas semelhantes aos da síndrome. A data simboliza o esforço global por mais empatia, cuidado e políticas públicas para quem vive com dor crônica e invisível.