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Importante liderança que trabalhou diretamente na campanha vitoriosa de Gislaine Cunha (MDB) disse desconhecer o acordo entre os partidos citado pelo site para o comando da Câmara de Vereadores. Segundo ele, a divisão entre os partidos, com um ano para cada legenda, começando pela mais votada não existe. “Isso pode ser ideia de alguém, mas não chegou a ser discutido e muito menos acordado”, garante. Com isso, como de costume, o assunto presidência da Câmara começa a ganhar os já tradicionais contornos de suspense e mistério.