Quando ainda não havia se lançado pré-candidato ao governo do Estado, o senador Esperidião Amin sempre figurou nas pesquisas espontâneas. Porém ficou de fora da maioria dos levantamentos estimulados, onde é apresentada uma listagem de candidatos ao pesquisado. Depois do final de semana em que enrolou-se numa bandeira e garantiu que o PP poderá contar com ele, novamente, o nome Amin passará a ser obrigatório nas próximas pesquisas. Os resultado destas devem determinar a manutenção do projeto.
O folclore da política estadual é taxativo quando se fala do atual senador: Amin é bom de voto, arranca bem, mas, tem um teto, e não consegue ir além. É o que mais costumas-se ouvir. Mas diante de um cenário que aponta uma divisão de forças, em especial no campo da direita, talvez esta arrancada, com uma coligação um pouco melhor estruturada, possa levá-lo ao segundo turno. Dependendo contra quem, o apoio extra poderá vir sem grandes esforços. Esta parece ser a tese da Amin, que já tem a garantia de neutralidade do presidente Jair Bolsonaro (PL), pelo menos no primeiro turno.
Se Amin avançar nas pesquisas, o também senador Jorginho Mello (PL) tende a estagnar ou até mesmo retroceder. E nos bastidores muitos apostam que, caso isso aconteça, e sem perspectivas de coligação, a pré-candidatura do liberal ficará bastante fragilizada. Diante dessa perspectiva o progressista mostra-se bastante animado.
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