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Performance do IBOPE em SC cria margem para dúvidas em 2022

Foto do escritor: Jarbas VieiraJarbas Vieira


A publicação da pesquisa IPEC, ex-IBOPE, para o governo de Santa Catarina, contratada pela NSC, a ser feita na noite de hoje (20), tem gerado expectativa em militantes e analistas do cenário político catarinense. Por ter maior fama, ser mais cara, e utilizar métodos mais tradicionais, a pesquisa tende a ser um balizador das ações dos candidatos para a reta final da campanha.


Porém, quando me perguntam sobre o assunto, respondo que a tradição do IBOPE é de não acertar tanto no Estado, diferente do que ocorre no País, onde a taxa de sucesso é maior. Como exemplo mais recente cito os números do Instituto da antevéspera do pleito de 2018. Naquela oportunidade, o IBOPE apontava um segundo turno entre Mauro Mariani (MDB), sempre líder das pesquisas, e Gelson Merísio (PSD), com Décio Lima (PT) podendo incomodar e Moisés (PSL) muito, mas muito atrás. Dois dias depois a urnas cravaram Merísio e Moisés no segundo turno, com Mauro Mariani ficando de fora. E uma pesquisa feita na semana da eleição não pode ficar tão distante do resultado com o Instituto passando incólume. Há outros casos, como o de José Fritsh (PT), em 2002, que quase chegou no segundo turno sendo que o Instituto tivesse percebido, entre outros...


A pesquisa de hoje retratará um momento da eleição. Portanto não será parâmetro para o resultado final. Haverá uma terceira, como de tradição, na semana da eleição. De qualquer forma, sua divulgação poderá empolgar militâncias e desidratar projetos que não estejam sólidos.


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