Menino recebe visita especial dos coletores de lixo e motorista da Racli
- Jarbas Vieira
- há 1 dia
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O som do caminhão da coleta é sinal de alegria para Arthur Smania Vidal, de apenas três anos, morador de Araranguá. Desde muito pequeno, o menino demonstra admiração pelos profissionais da limpeza urbana. A cada dia de coleta, ele acompanha com entusiasmo o trabalho dos coletores da Racli Limpeza Urbana e comemora a chegada do caminhão sempre com muita alegria.
“Arthur é encantado pelo caminhão do lixo. Quando ele ouve o caminhão chegando, fica enlouquecido. Sempre brinca com caminhõezinhos e adora levar o lixo para a lixeira”, conta a mãe do menino, Bruna Smania Vidal.
A paixão de Arthur é tanta que ele quis vestir uma roupa igual à dos coletores e transformou seu carrinho de passeio em um caminhão de lixo improvisado. Mas não é só nas brincadeiras que ele expressa esse carinho. Toda vez que os profissionais da coleta passam pela sua rua, ele sempre recebe um cumprimento especial. “Arthur agradece muito os profissionais. Todos eles são muito carinhosos e gentis quando percebem a felicidade dele vendo o caminhão. Nosso desejo é que essa profissão seja cada vez mais valorizada e reconhecida pela sociedade”, completa a mãe.
Comovida com a história, a equipe da Racli organizou uma visita especial ao pequeno admirador. Coletores, motorista e um caminhão da empresa foram até a casa de Arthur para uma surpresa que emocionou a família e reforçou o valor dos laços entre a comunidade e os profissionais da limpeza urbana.
“Momentos como esse nos mostram que estamos no caminho certo. Nosso trabalho envolve respeito, exemplo e conexão com as pessoas. Ver a admiração do Arthur e o reconhecimento da família nos inspira ainda mais e demonstra o quanto nossos profissionais são admirados pelo trabalho que realizam”, afirma o gerente comercial da Racli, Renê Paim. “A história de Arthur reforça o papel importante dos coletores e mostra que, com empatia e dedicação, é possível inspirar as novas gerações e construir comunidades mais conscientes e solidárias”, finaliza Renê.