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  • Foto do escritorJarbas Vieira

Lideranças da região precisam ter um "plano B" para recursos da Serra do Faxinal



Toda a região tem uma torcida especial para que obras históricas como a pavimentação da Serra do Faxinal, em Praia Grande, saiam do papel. Seja pelo tempo de espera, número de promessas não concretizadas e claro, pelos benefícios do investimento, todos aguardam por sua efetivação. Porém, apesar da torcida e da sinalização do Governo do Estado que abriu edital de R$ 58 milhões para a obra, é preciso que nossas lideranças fiquem atentas e, se possível, com um plano B, para a utilização desses recursos em caso dos problemas que circundam a obra não sejam superados.


O que não pode acontecer é a repetição do filme de 2017/2018, quando a Serra tinha ordem de serviço assinada, recursos no caixa do Governo, mas o dinheiro acabou indo para Via Rápida, em Criciúma, por falta de licença ambiental e problemas com a empresa vencedora do certame. Sem querer parecer pessimista, o cenário atual tem algumas semelhanças. A obra continua sem licenciamento por parte dos órgãos federais e a licitação lançada, de R$ 58 milhões, não teve participantes. Uma nova está sendo providenciada pela Secretaria de Infraestrutura, com os termos ainda desconhecidos. Se os problemas persistirem, o governador Moisés, pré-candidato a reeleição, vai se sentir tentado a investir os valores em outra praça. É aí que as lideranças da região precisam estar atentas para que esses valores não saiam daqui para outros lugares.


Por isso, apesar da torcida a favor, um plano B, atenção e articulação são fundamentais para que o Vale do Araranguá, tantas vezes esquecido, não perca pela segunda vez o dinheiro prometido para a Serra. Se não der lá, outra obra daqui precisa estar na fila.




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