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Foto do escritorJarbas Vieira

Elogiada na Alesc, prefeita Gislaine terá dois projetos como modelo para o Estado



Prefeita de Sombrio, Gislaine Cunha (MDB), participou na noite de ontem de Audiência Pública Virtual na Assembleia Legislativa, para apresentar o projeto que trata sobre políticas públicas voltadas às adolescentes e adultas que não têm condições de adquirirem absorventes e, em Sombrio, desde o início deste mês, com a Lei Liberdade Feminina, recebem da Prefeitura doações deste item de higiene.


A audiência realizada pela deputada estadual Luciane Carminatti (PT), a partir de projeto da deputada Ada Faraco De Luca (MDB), tinha como objetivo conhecer melhor as iniciativas realizadas no estado e copiar o que vem dando certo, como a Lei 2592/21 de Sombrio. “O que é bom precisa ser copiado pelo Estado e por outros municípios. Precisamos ampliar estas bandeiras, fazer com que se mude a categoria do absorvente que atualmente está como item de cosmético, o que é absurdo e passarmos a item básico de higiene e realizar uma distribuição universal, além de acabar com o tabu que é falar sobre menstruação nas escolas e em público. Sombrio está de parabéns por ter uma iniciativa como esta partindo da Prefeitura e deve sim servir de exemplo”, comentou Carminatti, presidente da comissão de Educação da Alesc.



Outra lei citada pela prefeita e elogiada pelas presentes na audiência foi o Agosto Lilás, Sombrio por Elas, que trata sobre campanhas de alerta e educação no combate a violência física, psicológica e econômica contra as mulheres. “Sancionei a lei no início deste mês e estamos com uma campanha muito forte no município, com todas as escolas participando, com postos de saúde e demais repartições públicas orientando, falando sobre o assunto que precisa também ser melhor esclarecido para que possamos parar de sofrer qualquer tipo de violência simplesmente pelo fato de sermos mulheres”, salientou a prefeita.


Tanto a Lei Liberdade Feminina (2592/21) quanto a Lei do Agosto Lilás, Sombrio Por Elas (2594/21), serão encaminhadas à Federação Catarinense de Municípios e à Assembleia para que possam ser copiadas pelo estado e por municípios que tiverem esse interesse.

“Vamos ampliar as políticas públicas voltadas às mulheres e buscar, sempre pela igualdade de direitos tornar a sociedade catarinense e brasileira uma sociedade mais justa com todos”, concluiu Gislaine.

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