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Argumento de Moisés para vetar Antídio não se sustenta!

  • Foto do escritor: Jarbas Vieira
    Jarbas Vieira
  • 30 de jun. de 2022
  • 1 min de leitura


Diante do veto do governador Carlos Moisés (Rep) ao nome de Antídio Lunelli (MDB) para compor como seu vice, muitas especulações foram criadas. Para consumo externo, a justificativa dada é a de que o governador não teria gostado de áudios recentes onde o emedebista, ainda na condição de pré-candidato ao Governo, lhe fez ácidas críticas. Isso inviabilizaria que ambos saíssem "de mãos dadas" em busca dos votos necessários.


Neste simples recorte o argumento até pode parecer plausível. Mas, ampliando o cenário, percebe-se que Moisés já praticou o perdão com um rival do MDB, o prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli (PP), convidando-o inclusive para coordenar sua campanha na região Sul. No pleito anterior e no início do mandato, Ponticelli foi tão crítico quanto Antídio ao jeito Moisés de ser e governar.


A explicação mais convincente é a de que o governador deseja o MDB, mas não quer alguém que vá lhe dar dor de cabeça em caso de reeleição. Depois da vice Daniela, com quem não se relaciona, e articulou para lhe derrubar no afastamento por conta dos respiradores, Moisés deseja um vice 'light', já sem muitas pretensões políticas. Não à toa sugeriu os nomes de Udo Döhler, ex-prefeito de Joinville e de Moacir Sopelsa, presidente da Assembleia Legislativa, ambos em final de carreira.


Resta saber se o MDB vai servir o prato feito pedido pelo governador.


 
 
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