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  • Jarbas Vieira

AMESC apóia pedido dos shoppings atacadistas


A AMESC (Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense) endossa o pedido dos shoppings atacadistas, através de ofício ao governador do estado de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva, no sentido de tomar as providências necessárias para coibir a propagação do coronavírus, mas procedendo a autorização especial para que seja liberado o transporte coletivo interestadual dos ônibus particulares oriundos do Rio Grande do Sul para efetuar compras nos empreendimentos atacadistas no extremo sul catarinense, mediante cumprimento de rígido protocolo de saúde a ser definido pelo governo.

Centro Atacadista Litoral Sul ltda., Aravest Shopping Atacadista, Moda Sul Santa Catarina, PRM Empreendimentos Imobiliários e Portal Shopping Atacado recorrem a AMESC, por meio de ofício ao presidente, prefeito de Balneário Gaivota, Ronaldo Pereira da Silva, solicitando intermediação com o governo do estado.

As empresas e entidades signatárias reforçam para a Associação de Municípios, o entendimento de que o momento atual exige dos governantes muita sabedoria, pois é de extrema importância o contexto trazido pelos efeitos da pandemia provocada pela covid-19 na sociedade atual. Neste sentido, para eles, se mostra prudente equilibrar os interesses tutelados pelo poder público catarinense, sendo o maior deles, a vida humana, sem dúvidas. Conforme o presidente da AMESC, a compreensão do grupo de atacadistas, é de que, várias vidas humanas também estão sendo ameaçadas não pelo vírus como doença, mas também pelos reflexos negativos que causará na economia catarinense, desencadeando uma série de demissões, problemas sociais, de saúde, ou de outras frentes.

De acordo com o embasamento dos empreendimentos, o extremo sul catarinense atualmente é uma das regiões do estado catarinense com um dos piores indicadores econômicos, necessitando de um olhar muito especial e diferenciado do governo e de todos os poderes constituídos. Os shoppings de venda de produtos do vestuário exclusivamente para atacado existentes nas cidades de São João do Sul, Sombrio, Araranguá e Maracajá, unidos, formam um roteiro que atrai clientes de SC e do estado vizinho Rio Grande do Sul. Mesmo liberados para atuar dentro dos protocolos de exigência, sentem os impactos devido ao enorme número de clientes serem através de guias, por meio de ônibus voltados ao turismo de compras.

Para que toda esta cadeia produtiva de trabalho tenha sucesso, pontuam a necessidade de liberação do transporte coletivo interestadual, especificamente para os ônibus dos clientes oriundos do RS e assim equalizar a situação da saúde/economia. “Do contrário, o setor do vestuário do extremo sul catarinense entrará em forte crise econômica, que culminará com a demissão de funcionários e paralisação de atividades econômicas, o que pode ser devastador para os empresários do setor e para o poder público local, pela ausência de receita destas atividades e aumento das demandas nas áreas da saúde social, educacional e até mesmo de segurança pública”, documentam os empresários para a entidade municipalista.


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