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  • Jarbas Vieira

O desfacelamento do PSD no Vale


O ciclo da eleição de 2016 para a de 2020 estampará a vertiginosa queda do PSD no Vale da Araranguá. De protagonista do pleito anterior, o partido tem dificuldades até para se tornar coadjuvante no cenário atual.

Na eleição passada o PSD fez cinco dos 15 prefeitos da microrregião. Reelegeu Valdo Rocha (Morro Grande), Zica Cadorin (Ermo) e Nelson Cardoso (Santa Rosa do Sul), além de eleger Moacir Teixeira (São João do Sul) e Juscelino Guimarães (Balneário Arroio do Silva). Para 2020, pelos encaminhamentos atuais, se conseguir ter um ou dois prefeitos o partido já sairá satisfeito.

Nestes cinco municípios, O PSD já perdeu os prefeitos de São João do Sul e Balneário Arroio do Silva. Em ambos, o partido não terá candidato na chapa majoritária. Em Arroio, vale destacar, foram três vitórias consecutivas, porém o partido se desfacelou nos desentendimentos da família Scaini. Nos outros três, os prefeitos estão reeleitos e têm acordos a cumprir. Em Ermo, o PSD apoiará o MDB e PP. Em Santa Rosa do Sul a expectativa é que a sigla seja vice do PP e, em Morro Grande os progressistas também esperam a retribuição do gesto.

Em Araranguá, Sombrio e Turvo, o partido também não terá candidatos a prefeito, assim como deve ser em Meleiro, Praia Grande, Timbé do Sul e Passo de Torres. Em Maracajá e Balneário Gaivota existem possibilidades, sendo que neste último se encontra a maior chance de vitória da sigla. Para isso, porém, será preciso que o PP retribua o apoio das duas últimas eleições.

Para se reerguer, o partido necessita de uma grande liderança. Porém, o que tem é um deputado federal pouco atuante e um respeitado presidente da Assembleia Legislativa que, por conta da longa carreira e idade, já não demonstra ter a energia necessária para esta missão.


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