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Um fato importante quase passou desapercebido na passagem do governador Carlos Moisés pela região. Convênios diretos entre Estado e Municípios, é a maneira mais rápida e econômica para a viabilização de obras importantes como a ponte de Araranguá e o início do asfaltamento da rodovia Jacinto Machado/Praia Grande.
Sem as falidas ADR’s o governo pode repassar direto os recursos, sem intermediação. Os municípios são responsáveis por licitar e fiscalizar as obras. Com isso, os processos são mais rápidos e menos burocráticos. Algo que governos anteriores pouco faziam. Raimundo Colombo, do PSD, adorava palestrar e criticar a burocracia, mas pouco fez para enfrentar a questão.
Certa vez, em conversa com o prefeito de Sombrio, Zênio Cardoso (MDB), ele afirmou que uma obra com a envergadura do rodovia Interpraias poderia sair do papel se o Estado conveniasse diretamente com cada Município. Justamente o que foi feito com Araranguá, Jacinto Machado, Maracajá e Forquilhinha. Prova de que apesar de novato, Moisés está sintonizado com as melhores práticas da gestão pública.