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O encolhimento do PSD na região!

Jarbas Vieira

Depois da fartura durante os dois governos de Raimundo Colombo (PSD), o PSD da região passa por um momento delicado. A perda do governo por Gelson Merísio, que já não está mais na sigla, fez com que o partido, até então segunda maior força política do Estado, passasse por um processo de encolhimento na região. O PSD começou o atual mandato com cinco dos 15 prefeitos. Ou seja, sozinho, comandava 1/3 das prefeituras da região. Hoje esse número caiu para 3 (1/5) com as trocas dos prefeitos de São João do Sul, Moacir Teixeira (MDB) e de Arroio do Silva, Juscelino Guimarães. Para piorar o quadro, dos três prefeitos que restaram nenhum concorrerá em 2020 por conta de já terem sido reeleitos. Em Ermo, o prefeito Zica Cadorin tem compromisso de apoiar um candidato do MDB. Em Morro Grande, o PP espera contar com apoio de Valdo Rocha, situação parecida com a de Santa Rosa do Sul, aonde o PP quer a retribuição do apoio ao prefeito Nelson Cardoso. O único diferencial é que o partido, em Santa Rosa, já tem dois pré-candidatos que são os secretários Almides Roberg (Governo) e Dorinha (Obras). Dos atuais (três) vice-prefeitos, as chances maior de uma candidatura a majoritária são em Balneário Gaivota, com Machadinho. Em Jacinto Machado, o prefeito Gaiola (MDB) deverá concorrer a reeleição. Em Praia Grande, o prefeito Henrique Maciel (PSDB) também tem sido estimulado a concorrer novamente. Em Arroio do Silva, onde o partido parecia mais forte, a saída de Mineirinho e as divergências entre o ex-prefeito Evandro Scaini o deputado estadual Júlio Garcia, hoje maior liderança peessedista, dificultam o cenário. Com isso, o PSD não repetirá o número de eleitos. A briga agora passará a ser pela diminuição do prejuízo.


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