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  • Jarbas Vieira

O PMDB do Vale e a falta de uma liderança!


Faltando menos de um ano para mais uma eleição o PMDB, maior partido da região, mostra-se carente de uma liderança, algo que os rivais PP e PSD, por exemplo, encontram nas figuras do deputado estadual Zé Milton e da coordenadora regional Guisla Scaini, respectivamente. Tanto Zé Milton, quanto Guisla através dos gabinetes dos deputados Zé Nei Ascari (PSD) e Ricardo Guidi (PSD), movimentam suas bases e estão na linha de frente das questões políticas e administrativas, atendendo a prefeitos e vereadores. No PMDB, o deputado estadual já foi essa liderança. Mas o peso da idade, em que pese não lhe falte disposição, e o desgaste de sete mandatos consecutivos, lhe tiraram densidade eleitoral e a perda de sintonia com vários líderes locais do partido. O secretário regional Heriberto Schmidt, que coordena o partido regionalmente, até tentou assumir o posto, mas a falta de resolutividade de seu cargo e também a proximidade com o deputado Mota não lhe permitiram criar asas. Quem estava num estágio mais avançado e poderia avançar na condição de grande líder do PMDB regional era o ex-prefeito de Turvo, Ronaldo Carlessi. Ainda no seu segundo mandato Carlessi articulava bem nos bastidores, participava de todas as decisões do PMDB na região, e possuía um nome com relativo peso na esfera estadual. Mas, na reta final de 2016, houve um desentendimento com o vice-governador Eduardo Moreira (PMDB), e o com o deputado Luiz Fernando Vampiro (PMDB), que lhe fizeram optar por sair de cena, deixando o PMDB no vácuo. Carlessi ainda tem condições de ser esse grande líder, mas é necessário vontade, o que pessoas próximas a ele garantem lhe faltar. Enquanto isso, o PMDB do Vale segue multifacetado e sem identidade.


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