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  • Jarbas Vieira

Zé Milton e Daniel Viriato pedem setor de Oncologia para o Hospital Regional


As dificuldades enfrentadas pelos pacientes com câncer são impossíveis de descrever, mas maneiras de amenizar o sofrimento são pensadas há um bom tempo pelas autoridades das cidades da região da Amesc. É que os pacientes dos seus 15 municípios precisam se deslocar até Criciúma, onde está a Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) mais próxima para receber o devido tratamento. Só de Araranguá, cerca de 30 pessoas seguem até a unidade todos os dias. Foi pensando nestes pacientes e os pedidos da comunidade que solicitam que tenha uma extensão da Unacom na região, que o presidente da Câmara de Vereadores de Araranguá, Daniel Viriato Afonso (PP), foi até a secretaria de Saúde do Estado nesta quarta, 13, para entregar um ofício que solicita que os tratamentos de quimioterapia e radioterapia sejam oferecidos na cidade e que possam atender toda a Amesc. A visita foi intermediada pelo deputado estadual José Milton Scheffer (PP), que se comprometeu em apoiar a reivindicação no que for preciso. “Estes pacientes devem ser atendidos o mais próximo de casa. Isso aliviaria o sofrimento”, argumentou.

Pedido será analisado

O secretário adjunto da pasta, Murilo Capella, recebeu o documento. “O primeiro passo foi dado, agora vamos esperar nossa câmara técnica avaliar o pedido. Acredito que Araranguá não terá dificuldade, pois já tem um Hospital Regional e ganhará uma Policlínica, que são suficientes para atender os requisitos exigidos”, manifestou. A referida câmara técnica que julga os pedidos encaminhados a secretaria de Saúde se reúne uma vez por mês. Na reunião ficou definido que, até o final desta semana, o presidente Daniel voltará contactar a servidora responsável pelo processo para saber quais os documentos são necessários para comprovar a capacidade da cidade comportar uma extensão da Unacon. “Sabemos que o caminho é longo, mas estamos dispostos a voltar a capital com os dados e documentos necessários para aprovar nosso pedido e seguirmos ao Governo Federal com a solicitação”, disse o presidente, que explicou que além de número mínimo de habitantes, é requisito que o pedido seja aprovado primeiro no Estado para depois encaminhar ao Governo Federal que é quem autoriza efetivamente. Apesar de não ter prazo para o procedimento todo, a expectativa é positiva. “Saímos da reunião confiantes, principalmente pelo secretário adjunto manifestar que há projetos para certos tratamentos sejam regionalizados, como é o caso da quimioterapia e radioterapia. Temos todas as condições para isso!”, comentou o presidente.


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