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  • Jarbas Vieira

Para técnicos Samae de Sombrio é insustentável


A Prefeitura Municipal e o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto, SAMAE e a empresa SC Engenharia e Geotecnologia apresentaram na noite de quarta-feira, 15 de junho, em Audiência Pública na Câmara Municipal de Vereadores, os ajustes ao Plano Municipal de Saneamento Básico, em atendimento a Lei federal 2.255/2016. A Promotora de Justiça da Comarca de Sombrio, Camila Vanzin Pavani, acompanhou as explanações do Engenheiro Sanitarista Diogo Ferreira Alves e do Economista Mário Luiz Zimmermann e questionou detalhes do PMBS, bem como a sua preocupação com a recuperação do aterro sanitário da cidade. Os técnicos da empresa SC Engenharia e Tecnologia apresentaram os custos para gerir o sistema de saneamento básico no Município. “Hoje 40% da população utiliza da rede de água potável e 32% da população usa a rede de esgoto, gerando um déficit anual superior a R$ 600 mil. O ideal para que o sistema seja sustentável é que pelo menos 80% da população utilize dos serviços do SAMAE. Neste patamar numa projeção para 20 anos o sistema de saneamento básico se tornaria autossustentável”, afirmaram. Com a criação do Conselho Municipal de Saneamento Básico, os técnicos acreditam que os debates sejam mais constantes, já que o Plano não é engessado e precisa ser revisto anualmente e reformulado a cada quatro anos.


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