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  • Jarbas Vieira

O custo da interdição!


Uma das justificativas que a prefeitura de Sombrio tem para abrir conversas com a Casan, interessada em reassumir os serviços de água e esgoto no Município, é o investimento necessário para solucionar o problema do lixo. Fechado há quase quatro anos por não se adequar as normas ambientais vigentes, o aterro sanitário de Sombrio poderia gerar economia aos cofres municipais e renda extra, caso recebesse o lixo de outros municípios. Hoje a prefeitura gasta em média R$ 100 mil/mês para levar e depositar o lixo no aterro sanitário de Içara. Estima-se que o atendimento a cidades próximas, que também teriam economia pela diminuição da distância, poderia gerar receita de até R$ 120 mil/mês ao Samae. Porém, o custo levantado pelo órgão para reativação do aterro chega a casa do R$ 2 milhões. “O custeio do Samae é muito caro. São R$ 60 mil só em folha de pagamento e outros R$ 60 mil em manutenção do que está implantado. Afora isto, há uma série de outras despesas que acabam inviabilizando a possibilidade de investimentos de vulto, como este necessário para se reativar o aterro sanitário”, comenta Paulo Custódio, que até pouco tempo comandava a autarquia. Se a Casan assumir (e cumprir) com o investimento, sem alterar bruscamente os percentuais cobrados pelos serviços de água e esgoto, o negócio pode se tornar interessante para a Municipalidade, valendo um amplo debate com a comunidade e a deliberação da Câmara de Vereadores.


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